o último feriado, a 1 de Dezembro.
E é assim que damos as boas vindas ao último mês do ano. Ficando em casa, de rabo na cadeira (ou na cama, neste caso específico) a ler e a escrever coisas sobre o estudo das tribos nativas de uma ilha algures no Pacífico. Desculpa, Dezembro! Mas é o melhor que consigo arranjar...aproveita o que te dou este ano, porque para o ano já nem em casa fico para te dar uma recepção calorosa. Para o ano devo ser obrigada a ir às nada-lindas e tão-pouco-acolhedoras-aulas de que tu (quase nada) gostas.
É o melhor que posso fazer, pelo menos hoje. Prometo que vou tentar ser um bocadinho menos egoísta, e pensar um bocadinho mais em ti, não ficando o dia todo limitada a livros desinteressantes e um pouco desconcertantes para esta minha cabeça sensível.
Se tiveres sorte hoje ainda vais ter uma surpresa, Dezembro.
Da tua querida Memória
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